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Férias no condomínio, saiba como a garotada pode se divertir e sem perturbar o sossego alheio

Quando as férias escolares chegam, a garotada só quer e merece brincar, mas nem sempre há opções de lazer disponíveis no condomínio, como playground e quadra esportiva, o que faz com que o problema de barulho aumente já que as crianças permanecerão por mais tempo dentro de casa sem ter aonde gastar energia, visto que muitos pais continuam trabalhando

Vai alugar casa para passar férias? Confira alguns cuidados para não cair em golpes e aborrecimentos.

Várias famílias já passaram pelo desprazer de chegar ao imóvel locado para tão sonhada férias, e, descobrir que havia sido vítima de um golpe, o que acaba mudando todo planejamento ou até mesmo a interrupção do descanso.

Primeiramente é preciso saber que trata-se da chamada locação para temporada aquela destinada à residência TEMPORÁRIA do locatário –Inquilino, para prática de lazer, realização de cursos, tratamento de saúde, feitura de obras em seu imóvel, e outros fatos que decorrem tão-somente de determinado tempo, sendo seu prazo não superior a noventa dias.

Diante disso, costuma ser mais vantajoso o aluguel de casas para famílias que desejam mais espaço, liberdade, que tem um maior número de pessoas, pets, dentre outras necessidades não disponíveis em hotéis.

E, para que toda vantagem que traz uma casa não vire prejuízo e frustação do tão esperado descanso que você vem planejando, trouxemos alguns cuidados que vai te ajudar a não cair em golpes.

Compra de imóvel apenas por contrato de compra e venda não transfere o bem para o seu nome. Saiba o que deve ser feito.

Se você comprou um imóvel e somente fez o chamado “contrato de gaveta”, cuidado, você não é proprietário.

E aí você afirma: “Mas levamos o contrato assinado e reconhecemos firma no cartório, então, eu sou sim o dono”.

Todavia, essa é uma afirmação equivocada de muitos. Apenas o contrato de compra e venda não transfere o bem para o nome do comprador, havendo a necessidade deste contrato ou recibo ser levado a registro no cartório de registro de imóveis da circunscrição imobiliária competente.

O locador pode pedir o imóvel antes do prazo pactuado no contrato?

Alugar um imóvel vai muito além de entregar o bem para o inquilino e receber deste a contraprestação mensal. Por menor que seja o valor do aluguel, prejuízos, transtornos e desgastes podem ocorrer em qualquer locação quando não realizada com a observância à lei do inquilinato (lei que regula as relações locatícias) bem como às cláusulas contratuais pertinentes à locação. E o prazo nos contratos de locação é um dos assuntos mais relevantes a serem tratados diante as peculiaridades que o cercam, podendo trazer prejuízos tanto para o locador quanto para o locatário Inquilino.

Uso Exclusivo do Único Imóvel do Casal Pelo Ex-Cônjuge Após o Divórcio. Saiba Que o Cônjuge Afastado do Lar Pode Cobrar Aluguel.

Diante o casamento, o casal adquire conjuntamente um bem imóvel, e, resolvendo se divorciar, apenas um deles continua morando na residência até que a partilha já decidida deste bem seja realizada, ocorre que, na maioria das vezes o tempo passa e o bem não é vendido, ficando um dos cônjuges no prejuízo quanto a sua parte, haja vista que enquanto arca com aluguel, financiamento por outro imóvel ou mora de favor na casa de parentes, o outro cônjuge desfruta sozinho sem qualquer ônus do imóvel que juntos contribuíram.

O que fazer quando meu cônjuge não quer assinar o divórcio?

Muitas vezes, ouço a seguinte queixa: “Quero me divorciar, mas o meu cônjuge falou que não vai assinar o divórcio”, e é aí que muitas pessoas por falta de conhecimento ficam casadas há anos mesmo já estando separadas de corpos. E, se você é uma dessas pessoas, saiba que o divórcio tão sonhado pode ser concedido mesmo que o seu cônjuge não queira assinar.

Saiba quando é possível saque de valores ou transferência de veículo da pessoa falecida para os herdeiros sem necessidade de abertura de inventário

Após a morte de uma pessoa que deixou bens, é preciso que seja realizado inventário, perante a justiça ou no cartório, a depender de algumas situações, para quer estes bens sejam partilhados entre os herdeiros. Mas, a questão que gera dúvida nas famílias é quando o falecido não deixa patrimônio a partilhar deixando apenas valores em conta bancária, aposentadoria, verbas trabalhistas, dentre outros direitos diversos de bens imóveis, seria necessário realizar todo processo de inventário?

É Necessário Fazer Inventário Mesmo Não Tendo a Pessoa Falecida Deixado Bens?

Você já deve ter ouvido falar que quando uma pessoa falece é preciso fazer inventário para que os seus bens sejam partilhados entre os seus herdeiros e também as dívidas deixadas sejam pagas. Assim, o inventário é o procedimento utilizado para apuração dos bens, direitos e dívidas do falecido, conforme previsão legal.

E quando o falecido não deixou nenhum bem, seria necessário fazer inventário?

Por que é Preciso Fazer o Registro no Cartório de Registro de Imóveis, se o Comprador do Imóvel Já tem a Escritura Lavrada no Cartório de Notas?

Muitas pessoas costumam comprar um imóvel, realizar um contrato de compra e venda e levar ao cartório para lavrar escritura pública acreditando que este último ato lhe confere a propriedade do imóvel, o que não é verdade, porque no direito brasileiro, a propriedade do imóvel só é transferida para o comprador depois de efetuado o registro do título translativo no Cartório do Registro de Imóveis, conforme previsto no artigo 1245 do Código Civil.

Uso Exclusivo de Imóvel por Herdeiro Sem a Concordância dos Demais Gera Obrigação de Pagamento de Aluguel

Quando uma pessoa falece seus bens são automaticamente transferidos aos seus herdeiros, os quais terão que realizar inventário para que haja a partilha desses bens deixados, e, como o inventário não é concluído da noite para o dia, sendo que muitas vezes por algum motivo, dura anos, acaba que alguns ou um único herdeiro passa a ocupar o imóvel objeto da herança, ou se já morava no mesmo ao tempo do falecimento do seu ente, lá permanece, e muitas vezes até obsta a entrada dos outros herdeiros no referido imóvel.

Ex-marido é condenado a repassar a sua ex-esposa o valor de R$78 mil, correspondente ao que foi sonegado durante o período de divórcio

Após a realização do divórcio, a ex-esposa descobriu que antes do divórcio, o ex-marido transferiu mais R$60 mil a uma outra pessoa e que também deixou de fora da partilha quantia referente a diversas cabeças de gado. Por isso, a ex-esposa ingressou com ação judicial informando que o objetivo do ex-marido foi de ocultar o dinheiro para não partilhar com a mesma, requerendo que o ex-marido fosse condenado a partilhar os valores ocultados, o que foi reconhecido pelo juiz de primeira instância.

Assembleia Virtual nos Condomínios. Entenda Quando Poderá Ser Utilizada

A assembleia virtual no âmbito condominial é um tema que já vem sendo debatido há um bom tempo, primeiro devido à ausência da maioria dos condôminos nas assembleias presenciais e a necessidade que os condomínios têm de votar determinados assuntos de tamanha relevância e que exigem quórum especial para sua aprovação, como por exemplo a alteração de convenção que exige o quórum especial de 2/3 dos votos dos condôminos, e segundo pelo caráter de economia, eficiência e tempo que essa modalidade de assembleia pode beneficiar a massa condominial.

Responsabilidades do Síndico Durante a Pandemia do Covid-19

Desde quando uma pessoa se torna síndico ou síndica, passa a
ter deveres e responsabilidades    os
quais estão previstos na legislação civil. E no momento atual em que estamos
diante de uma pandemia, algumas responsabilidades não comuns do dia a dia
surgem para o síndico que é o administrador do condomínio e por este deve
zelar.

Diante disso, é de responsabilidade do síndico a implantação
de algumas medidas em prol da comunidade condominial e como recomendado pelas
autoridades da saúde.

Como o Síndico pode Conseguir Dialogar com Moradores

aber lidar com as questões de aborrecimento de condôminos é o ponto principal e de extrema importância para aquele que deseja administrar um condomínio ou por algum motivo foi posto nessa condição, porque será muito comum no dia a dia do síndico o surgimento de situações inusitadas e pedidos delicados dos condôminos.

Imóvel Comprado em Leilão Como Retirar Morador que se Recusa a Sair?

Comprar imóveis em leilão pode ser um bom negócio diante dos baixos preços que se consegue e em especial quando era o imóvel dos seus sonhos. Mas, é preciso saber que alguns inconvenientes podem ocorrer, como por exemplo, na compra de imóvel em leilão extrajudicial, o antigo morador se recusar a sair. E aí, o que fazer? Afinal, comprei e registrei o imóvel, então sou o novo proprietário.

Taxa de Corretagem, Entenda Quando Será Devida

A corretagem de acordo com a definição do artigo 722 do código civil, se caracteriza por um contrato pelo qual uma pessoa, não ligada a outra em virtude de mandato, de prestação de serviços ou por qualquer relação de dependência, obriga-se a obter para a segunda um ou mais negócios, conforme as instruções recebidas.

O Papel do Subsíndico Nos Condomínios

O código civil não prevê a figura do subsíndico, sendo o cargo regulamentado pelas convenções de condomínio, o que é plenamente possível de acordo com a lei 4591/64 artigo 22, parágrafo 6º. Diante disso, quem vai determinar a existência do subsíndico no condomínio será a convenção.

O FIADOR CONTINUA RESPONSÁVEL QUANDO O CONTRATO DE LOCAÇÃO DE IMÓVEL SE TORNAR POR PRAZO INDETERMINADO?

Nas relações locatícias de imóveis urbanos, a fim de reduzir os riscos de não recebimento dos valores correspondente ao aluguel, poderá o locador exigir do locatário Inquilino uma das garantias que estão previstas no artigo 37 da Lei de Locações (Lei nº 8.245/1991), quais sejam, fiança, caução, seguro fiança.